Esta é a sede de uma multinacional que precisava de muito espaço para receber profissionais da área farmacêutica de manipulação, com auditorio para palestras simultâneas e grupos distintos, um amplo laboratório para capacitação de novos tecnicos, além de abrigar todo o staff administrativo. A grande dificuldade encontrada por nós (eu e meu sócio na época, arquiteto Grijalva Fonseca) era atender às exigencias do Conpresp (Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo) quanto às areas edificada e permeável no terreno e adequar isso às necessidades da empresa, já que a sede se localizava no perímetro tombado do bairro dos Jardins, em São Paulo.
Como o imovel já havia passado por uma grande reforma nos anos 80, optamos por manter os volumes da fachada. O jogo de formas concavas e convexas superpostas era muito interessante para ser desconsiderado. Atualizar os materais de revestimentos apenas mudando as aberturas de acesso foi a solução encontrada. Tambem todo piso da garagem foi removido e transformado em área permeavel.
Toda parte inferior do bloco da fachada foi unificado. Os muros foram nivelados e passaram a fazer parte da longa curva. Para revestimento foi usado pastilhas de vidro azul profundo ( Vidrotil ) assentadas com argamassa cinza, evitando-se assim demarcar as placas . Na parte superior, revestimento Terracor e o logo da empresa. No piso, blocos de concreto vazados com grama e na calçada, blocos anti-derrapante de concreto (Solarium). Portas de acesso e dos medidores em aluminio frizado fosco.
A lateral era toda coberta e unia a entrada à construção dos fundos. Por exigencia do Conpresp, toda cobertura foi retirada, junto com o antigo piso. A tubulação de entrada de energia foi deslocada para fora do futuro canteiro, evitando assim uma ruptura por raízes.
Assim, o corredor ganhou leveza com piso e grelhas de escoamento da Solarium, e uma jardineira com espécies adaptadas e de crescimento vertical para não atrapalhar a passagem. O acesso ao laboratório (ao fundo) ficou privativo, deixando o auditorio interno preservado da circulação de pessoas alheias às palestras. Um segundo auditorio foi criado na parte superior do bloco dos fundos.
Nos fundos, o espaço entre os dois blocos era coberto, transformando toda a consturção num unico monolito. Aumentar a ventilação, a insolação e ao mesmo tempo a área permeável do terreno, além de criar uma nova área de circulação em torno de todo o imovel foi o desafio.
Jardineiras então foram criadas nos dois lados, trazendo a circulação para o centro. O uso de espécies baixas contrapondo com as altas dão moviento aos canteiros, evitando a monotonia do branco do piso e das paredes.
Como o imovel já havia passado por uma grande reforma nos anos 80, optamos por manter os volumes da fachada. O jogo de formas concavas e convexas superpostas era muito interessante para ser desconsiderado. Atualizar os materais de revestimentos apenas mudando as aberturas de acesso foi a solução encontrada. Tambem todo piso da garagem foi removido e transformado em área permeavel.
Toda parte inferior do bloco da fachada foi unificado. Os muros foram nivelados e passaram a fazer parte da longa curva. Para revestimento foi usado pastilhas de vidro azul profundo ( Vidrotil ) assentadas com argamassa cinza, evitando-se assim demarcar as placas . Na parte superior, revestimento Terracor e o logo da empresa. No piso, blocos de concreto vazados com grama e na calçada, blocos anti-derrapante de concreto (Solarium). Portas de acesso e dos medidores em aluminio frizado fosco.
A lateral era toda coberta e unia a entrada à construção dos fundos. Por exigencia do Conpresp, toda cobertura foi retirada, junto com o antigo piso. A tubulação de entrada de energia foi deslocada para fora do futuro canteiro, evitando assim uma ruptura por raízes.
Assim, o corredor ganhou leveza com piso e grelhas de escoamento da Solarium, e uma jardineira com espécies adaptadas e de crescimento vertical para não atrapalhar a passagem. O acesso ao laboratório (ao fundo) ficou privativo, deixando o auditorio interno preservado da circulação de pessoas alheias às palestras. Um segundo auditorio foi criado na parte superior do bloco dos fundos.
Nos fundos, o espaço entre os dois blocos era coberto, transformando toda a consturção num unico monolito. Aumentar a ventilação, a insolação e ao mesmo tempo a área permeável do terreno, além de criar uma nova área de circulação em torno de todo o imovel foi o desafio.
Jardineiras então foram criadas nos dois lados, trazendo a circulação para o centro. O uso de espécies baixas contrapondo com as altas dão moviento aos canteiros, evitando a monotonia do branco do piso e das paredes.
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